Barber’s Pole History

La storia delle insegne da barbieri (barberpole) iniziò nel 1163, durante il Concilio di Tours, quando papa Alessandro III vietò ai religiosi di fare salassi, una pratica medica diffusa fino all’Ottocento consistente nel far defluire una certa quantità di sangue dalle vene di una persona. Da allora e fino alla nascita della chirurgia moderna furono i barbieri a offrire questo servizio, oltre a quello tuttora praticato di taglio di barba e capelli. Erano chiamati barbieri-chirurghi e si occupavano anche di estrazioni di denti, ricomposizioni di fratture e cure di piccole ferite. Il francese Ambroise Pare, che visse nel Cinquecento ed è considerato il padre della chirurgia moderna, cominciò la sua carriera come barbiere-chirurgo. Nel Regno Unito barbieri e chirurghi continuarono a far parte della stessa corporazione professionale fino al 1745.
Il barbepole nacque come modo per segnalare questi servizi medici e non quelli relativi a barba e capelli: in origine il rosso simboleggiava il sangue, il bianco i bendaggi usati per fermare il flusso sanguigno e il palo in sé l’asta che i pazienti dovevano stringere per rendere le vene più visibili al barbiere. È un’invenzione britannica e quando si diffuse negli Stati Uniti venne aggiunto il blu: secondo alcune interpretazioni indica il colore delle vene, secondo altre è un modo per riprendere i colori della bandiera americana. Le versioni girevoli, quelle che conosciamo bene grazie ai film e ai programmi televisivi americani, sono relativamente recenti.
Negli Stati Uniti è rimasta un’unica azienda che produce insegne da barbiere girevoli, la William Marvy Company di St. Paul, in Minnesota. Tutti gli altri produttori sono stranieri, soprattutto cinesi, stando al proprietario dell’azienda Bob Marvy. Negli anni Sessanta la William Marvy vendeva fino a 5.100 barberpole all’anno, un numero sceso a non più di 500 negli anni recenti.

A história do Postes Giratórios começou em 1163, durante o Concílio de Tours,quando o papa Alexandre III proibiu que os religiosos tomassem banho de sangue,uma prática médica difundida até o século XIX,pratica que consistia em drenar certa quantidade de sangue das veias do sujeito.A partir desse momento até o nascimento da cirurgia moderna,os barbeiros que ofereciam esse serviço além de praticar o serviço de barba e corte de cabelo eram chamados de cirurgiões-barbeiros que também cuidavam de extrações dentárias,reconstrução de fraturas e tratamento de pequenas feridas.O francês Ambroise Pare,que viveu no século XVI e é considerado o pai da cirurgia moderna,iniciou sua carreira como cirurgião-barbeiro.No Reino Unido,barbeiros e cirurgiões continuaram a fazer parte da mesma corporação profissional até 1745.
O poste giratório nasceu como uma maneira de descrever esses serviços médicos e não aqueles relacionados à barba e cabelo:originalmente o sangue simbolizado vermelho, branco as bandagens usadas para parar o fluxo sanguíneo e o próprio poste representavam as bandagens que os pacientes usavam para apertar as veias tornando-as visíveis para o barbeiro.É uma invenção britânica e quando se espalhou nos Estados Unidos,adicionou-se o azul:segundo algumas interpretações indica a cor das veias,segundo outros é uma maneira de reproduzir as cores da bandeira americana.As versões que circulam conhecemos bem graças aos filmes e programas de televisão americanos,são relativamente recentes.
Nos Estados Unidos,a única empresa que produz postes giratòrios,è a William Marvy Company de St. Paul,Minnesota.
Todos os outros produtores são estrangeiros,especialmente chineses,segundo o proprietário da empresa Bob Marvy. Na década de 1960, William Marvy vendeu 5.100 postes giratórios por ano,um número que caiu para não mais do que 500 nos últimos anos.